Até onde valem as
ações por e-mail
marketing?
De acordo com os dados levantados pela empresa Royal
Pingdom, especializada em monitorar o tráfego na internet,
no ano passado circularam no mundo mais de 107 trilhões
de mensagens via e-mail. O espantoso é que 89% desse
total, ou 95,3 trilhões de e-mails, eram indesejados.
Ou seja, mais contribuíram para arranhar a
imagem da empresa/serviço do que para o
aumento de lucro ou de faturamento.
Na outra ponta da corda, no entanto,
estão incontáveis empresas que ainda
apostam nesse tipo de propaganda
como a melhor forma de se comunicar
com o seu público ou cliente. Esse
número é crescente, e profissionais
da área garantem que o e-mail marketing
ainda é um dos serviços mais solicitados às
agências de publicidade.
O principal problema, porém, é de que forma o cliente
pode ser abordado pela chamada mala-direta, já que a
cada dia que passa, mais empresas utilizam-se desse artifício.
Coloque-se no lugar do seu cliente ou usuário: como você s
e sentiria (ou se sente, provavelmente, todos os dias) ao
ver dezenas e centenas de e-mails na sua caixa de
mensagens, sendo a grande maioria deles com informações
inúteis para você, com apenas propaganda mal direcionada?
Esse é um dos maiores erros cometidos pelas empresas que
decidem usar e-mail marketing. Simplesmente enviar propaganda,
para uma base qualquer de usuários, sem nenhum foco - e,
tantas vezes, sem o consentimento do usuário -, é não só ineficaz,
mas também ruim para a sua imagem.
Por isso, é extremamente necessário que as ações de e-mail
marketing sejam bem embasadas e estruturadas, assim como
toda a campanha de marketing digital na qual essa ação está inserida.
Um projeto perdido representa prejuízo financeiro e para a imagem
da sua empresa. Um e-mail enviado a milhares de pessoas pode
valer menos que uma mensagem individualizada a quem você
quer realmente alcançar.
Prova disso são os sites de emprego, como Catho e Vagas.
Eles deixaram de enviar e-mails às pessoas cadastradas
com o título “1.450 empregos em São Paulo” e passaram
a utilizar “Fábio (o nome do usuário), temos 15 vagas abertas
com seu perfil, na sua região”.
Agora me responda: se esses dois
e-mails caírem na sua caixa postal, qual
deles você abrirá primeiro? O genérico,
que não é direcionado a você e que não
te interessa, ou o personalizado/individualizado,
que poupa tempo, principalmente no processo
de busca à informação?
Observe bem como você está projetando suas
campanhas e onde elas podem correr o risco de
estarem falhas. Com isso, sua empresa passa a focar e a direcionar para
alvos corretos e rentáveis na capacitação de clientes.
Obs: Quando você enviar scraps em paginas de
relacionamentos como facebook, orkut,twitter
entre outras mande um scrap por mês se não
você acaba irritando seu cliente e afastando de sua empresa.
FONTE RETIRADA DE Fábio Grinberg
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