terça-feira, 28 de junho de 2011

Até onde valem as 

ações por e-mail 

marketing?

 Entramos no ano de 2011 com a certeza de que a
 área tecnológica vai dominar ainda mais as ações no
 mercado e a batalha pela preferência do cliente e pelo 
consumidor. Porém, um assunto que para muitos é um tanto 
ultrapassado volta à tona quando percebemos o quanto ele
 ainda se faz presente no nosso dia a dia: o marketing via e-mail.
De acordo com os dados levantados pela empresa Royal
 Pingdom, especializada em monitorar o tráfego na internet, 
no ano passado circularam no mundo mais de 107 trilhões
 de mensagens via e-mail. O espantoso é que 89% desse
 total, ou 95,3 trilhões de e-mails, eram indesejados.
 Ou seja, mais contribuíram para arranhar a 
imagem da empresa/serviço do que para o
 aumento de lucro ou de faturamento.  
Na outra ponta da corda, no entanto, 
estão incontáveis empresas que ainda 
apostam nesse tipo de propaganda 
como a melhor forma de se comunicar
 com o seu público ou cliente. Esse 
número é crescente, e profissionais 
da área garantem que o e-mail marketing 
ainda é um dos serviços mais solicitados às
 agências de publicidade.
O principal problema, porém, é de que forma o cliente
pode ser abordado pela chamada mala-direta, já que a
 cada dia que passa, mais empresas utilizam-se desse artifício. 
Coloque-se no lugar do seu cliente ou usuário: como você s
e sentiria (ou se sente, provavelmente, todos os dias) ao
 ver dezenas e centenas de e-mails na sua caixa de
 mensagens, sendo a grande maioria deles com informações
 inúteis para você, com apenas propaganda mal direcionada? 
Esse é um dos maiores erros cometidos pelas empresas que
 decidem usar e-mail marketing. Simplesmente enviar propaganda, 
para uma base qualquer de usuários, sem nenhum foco - e, 
tantas vezes, sem o consentimento do usuário -, é não só ineficaz, 
mas também ruim para a sua imagem. 
Por isso, é extremamente necessário que as ações de e-mail 
marketing sejam bem embasadas e estruturadas, assim como 
toda a campanha de marketing digital na qual essa ação está inserida. 
Um projeto perdido representa prejuízo financeiro e para a imagem 
da sua empresa. Um e-mail enviado a milhares de pessoas pode
 valer menos que uma mensagem individualizada a quem você
 quer realmente alcançar.
Prova disso são os sites de emprego, como Catho e Vagas.
Eles deixaram de enviar e-mails às pessoas cadastradas 
com o título “1.450 empregos em São Paulo” e passaram 
a utilizar “Fábio (o nome do usuário), temos 15 vagas abertas
 com seu perfil, na sua região”.
Agora me responda: se esses dois
 e-mails caírem na sua caixa postal, qual 
deles você abrirá primeiro? O genérico, 
que não é direcionado a você e que não
 te interessa, ou o personalizado/individualizado, 
que poupa tempo, principalmente no processo
 de busca à informação?
Observe bem como você está projetando suas
 campanhas e onde elas podem correr o risco de
 estarem falhas. Com isso, sua empresa passa a focar e a direcionar para 
alvos corretos e rentáveis na capacitação de clientes.
Obs: Quando você enviar scraps em paginas de
 relacionamentos como facebook, orkut,twitter 
entre outras  mande um scrap por mês se não 
você acaba irritando seu cliente e afastando de sua empresa.


FONTE  RETIRADA DE  Fábio Grinberg

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